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Por que fazer 
Terapia?

A Terapia Cognitivo-Comportamental atualmente é uma das poucas modalidades de psicoterapia baseada em evidências com resultados cientificamente comprovados no tratamento da depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, medos e fobias, uso abusivo de álcool e outras drogas, tabagismo, problemas de relacionamento, timidez excessiva (ansiedade social), transtorno obsessivo-compulsivo, distúrbios do sono, transtornos alimentares (bulimia, anorexia), transtornos de personalidade, transtornos sexuais, transtornos do impulso (comprar compulsivo, jogo patológico, tricotilomania), transtornos psicóticos, dor crônica, dentre tantos outros quadros clínicos.

 

Na realidade, qualquer pessoa pode se beneficiar da Terapia Cognitivo-Comportamental quando identificam demandas afetando o seu funcionamento psicológico, trazendo prejuízos emocionais às suas relações sociais, bem como à sua vida em geral. Além disso, muitos indivíduos sem sintomas podem se beneficiar dos efeitos da terapia protegendo assim sua saúde mental, maximizando sua satisfação pessoal e bem-estar. Diferentes pesquisas têm indicado que a psicoterapia cognitivo-comportamental é capaz de promover saúde produzindo uma significativa melhora em nossa qualidade de vida.

 

Um dos motivos é o uso de estratégias e técnicas capazes de desenvolver competências sociais; melhorar a nossa habilidade de resolução de problemas e enfrentamento de situações estressoras; aumentar a nossa auto regulação emocional e autoconhecimento, promovendo saúde e prevenindo doenças.

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PSICOTERAPIA

O que é
Psicoterapia?

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De modo claro, a psicoterapia, ou terapia clínica, ou simplesmente terapia, é um tratamento para os transtornos emocionais e conflitos internos do ser humano. Assim como a medicina trabalha com a cura das enfermidades físicas, a psicoterapia, com base nas ciências da Psicologia, propõe a intervenção terapêutica para os problemas da mente.

 

A terapia clínica normalmente ocorre através de “conversas” entre o paciente e o psicólogo. Estas não são “conversas” quaisquer como aquelas que se tem com um amigo ou parente. Ao contrário, são “conversas terapêuticas” que só são possíveis mediante a relação de confiança que se estabelece entre o psicólogo e o paciente.

 

Numa postura de acolhimento e escuta atenta, o psicólogo busca auxiliar o paciente a refletir sobre sua própria vida sem, no entanto, aconselhá-lo ou orientá-lo.

Estabelecido o “contrato inicial” (número de sessões, dias, horários e valores), inicia-se o trabalho terapêutico. As sessões variam de uma a quatro vezes por semana e ocorrem nos dias e horários combinados, tendo duração de cinqüenta minutos.

 

Durante o processo psicoterapêutico, o paciente adquire mais autoconhecimento e aprende a reconhecer suas próprias emoções. Assim, tem início uma jornada de redescoberta de si mesmo, em que o indivíduo começa a identificar seus padrões de pensamento e comportamento e compreender seu emaranhado psíquico.

 

O responsável por esse tratamento pode ser um psicólogo, psiquiatra ou um psicanalista. Na maioria dos casos, esse profissional somente é procurado quando o paciente sente que seu desempenho nas atividades diárias está prejudicado, devido ao seu problema emocional.

 

No entanto, vale ressaltar que todos deveriam experimentar a psicoterapia como forma de obter autoconhecimento, saber lidar com suas emoções e desenvolver o melhor de si. Isso porque mesmo as pessoas que se consideram mais equilibradas e bem resolvidas, vez ou outra, são afetadas por sentimentos e pensamentos incômodos ou angustiantes.

QUANDO PROCURAR TERAPIA?
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Quando procurar a Terapia?

Não há uma regra ou um momento específico na vida para que um psicólogo seja procurado. Ao contrário, a ajuda do psicólogo deve ser buscada nos momentos em que o paciente realmente deseja, considerando que todos nós precisamos do olhar do outro para nos conhecer e nos desenvolver.

 

É muito comum ouvirmos que “quem procura psicólogo está louco”. Na verdade, este tipo de fala esconde, ao mesmo tempo, o desconhecimento e o medo que as pessoas têm de enfrentar uma situação absolutamente nova e desconhecida.

 

Desconhecimento porque o psicólogo pode, sim, ajudar a todos aqueles que sofrem as dores da alma. E medo porque certamente está é uma situação nova e desconhecida que gera ansiedade naqueles que a vivenciam.

 

Além disso, este tipo de afirmativa aponta para o estigma da “loucura”, algo que foi sendo construído ao longo de nossa história cultural.

 

Assim, é importante desmistificar este estereótipo infundado. Afinal de contas, todos nós temos nossas angústias e dores, e olhar para elas é um passo importante rumo ao nosso crescimento emocional.

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